segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Continuação- Oingo Boingo- The complet history



Ao se popularizar, a banda acabou ganhando uma sequência em Los Angeles, aparecendo como concorrentes no SHOW DO GONGO em 1976.
Quando a banda começou a dispensar seu teatro, no sentido de um menor estilo banda "Cabaré", Richard decida raptar a essência de seus shows ao vivo e jogá-la num filme original. O resultado foi em 1980- Forbidden Zone- filmado em preto em branco (embora recentemente remasterizadas pela legend films) com o elenco maioritariamente composto por membros e amigos do grupo. Com trilhas e figurinos incorporados ao espírito inicial de suas produções.
Danny, como Satanás, canta uma versão de Mystic Knights Cab Calloway's "Minnie a Moocher".
Richard canta uma novidade de 1920 "O Yiddishe Charleston."

Oingo Boingo: o A & M anos (1980-1984)

Vídeo Little Girls


Vídeo Stay

"Penso em inúmeras razões para Danny transformar uma trupe de teatro musical, numa banda de rock"- instiga Richard-" Estavam cortando os custos e aumentando assim a mobilidade e exploração de novas direções musicais, que não necessitam sobretudo de amadores para apoiá-la. Os oito membros tinham um chumbo de vocal (Danny), Steve Bartek com as guitarras, Richard Gibbs nos teclados, Kerry Hatch no baixo, Johnny "Vatos" Hernandez na batera, Leão Schniederman, Sam "Sluggo" Phipps, e Dale Turner com os chifres."
Rotulados como New Wave e comparados ao Devo. Oingo Boingo sempre foi irreverente ao longo de sua jornada, desafiando a categorização fácil com o uso de percussão e exóticas escalas e harmonias inconvencionais.
Após o sucesso regional de Only a Lad, a banda também publicou seu primeiro álbum com o mesmo nome (apresentando uma nova canção) em 1981. Também teve sua aparicão em 1981 no filme Longshot, "I've Got To Be entreter"- sua canção inédita.


Continua...








quinta-feira, 23 de julho de 2009

Na Vitrola #6- Continuação (PARTE 1)

Oingo Boingo

"E sua história completa"


"Como prometido, eis aqui a biografia completa dessa Trupe dos Cavaleiros Místicos do Oingo Boingo. Vou até mandar pra Wikipédia ( a versão de lá está mais que revisada)."






Em uma Califórnia de 1970, Richard Elfman resolve sair do colégio e se juntar a trupe- The Grand Magic Circus- Numa eclética Paris- Companhia teatro-musical, que estava à beira do sucesso popular. Seu irmão mais novo, Danny Elfman- Finalizando os estudos- resolve seguir o exemplo do irmão e se juntar também á eles numa Turnê Europeia de verão, tocando seu violino. Foi numa abertura de show dos irmãos Elfman's (com violino e percusão), que Danny fez sua primeira composição. Incisivo, Danny parte para o continente Africano durante um ano, afim de encontrar uma forma musical exótica por meio de toda Africa (de Oeste à Leste). Enquanto isso, o outro Elfman primogênito continua no magic circus e se casa com Marie Pascale, uma integrante da trupe.

Mystic Knights of the Oingo Boingo foi selada em 1972, quando Richard leva sua esposa para Los Angeles e criam (juntamente com os amigos de infancia Gene Cunnigham e Mathew Bright) mais uma trupe, denominada The Mystic Knights of Oingo Boingo. Assim que Danny retorna da Africa, Richard não perde tempo e o promove como Diretor musical da banda (que mais parecia uma Big band pelo número de membros). A partir daí, surge um novo marco e perspectiva no grupo. Essa perspectiva incluiu incialmente recriações que o público não conseguiria ouvir mais pelos mesmo artistas, tais como grandes renomes do Jazz como Cab Calloway, Duke
Ellington, Django Reinhard, e a cantora Josephine Baker. Juntando as composições de Danny e os variados instrumentos de percussão, contando com a presença de Leon Schneiderman (saxofonista).

Richard se responsabilizou pelo grupo até 1976, depois disso saiu por estar envolvito com outros projetos como cinema e teatro, entrando assim em consenso com seu irmãzinho, que assumiu como vocalista além de diretor.

Mas é em meados de, que o jovem diretor e vocalista- Danny- resolve fazer uma mudança drástica no grupo, que se resumiu em uma banda de "Rock" de oito membros, encurtando também o nome da banda para somente Oingo Boingo. Richard em seu depoimento rotula como "rock" vagamente, pois, segundo ele sua-
"Juro que por pouco não furava meu Trompete nesse dia"- Relembra Richard música não poderia realmente ser classificada como um típico rock (contendo 3 minutos de duração normal, acordes simples e

"melodicos ganchos líricos"). Ainda afirma que realmente nunca observou Danny ser influenciado pelo rock, com direito à bandas de garagem, álbuns, shows e aulas de Guitarra. Pelo contrário, desde cedo, admiravam música erudita, mais precisamente Tchaikovsky e Stravinsky. "Com meu pai trompetista de Jazz, tudo ficou mais fácil, talvez algo já estivesse em nosso sangue"- argumenta R.Elfman.
Quando Danny tinha uns 16 ou 17 anos resolve trocar seu violino por uma Guitarra Jazz, o garoto tinha ouvido absoluto, podia ouvir um trecho de Django Reinhardt, tirá-la, intrepretá-la e reconstruí-la sem maiores esforços e ainda descobrir o astuto acompanhamento ao violino de Stephan Grapelli. Confirmando mais uma vez, seu inconfundível talento.
Oingo Boingo- Início dos anos 80
Agora, se Danny não queria a separação permanente da banda, sua maior burrice foi em 1995, ao encurtar (ainda mais) a banda e o nome para apenas somente Boingo com cinco membros, pois a partír dai o grupo começa a se esfriar e enfim, se espalha em meio oitentista.

The Mystic of Oingo Boingo (1972-1980) se mostrava um grupo de forte personalidade, desde suas maquiagens berrantes e perucas à seus artistas que eram 30 contando com participações de bailarinos e músicos. Seu repertória envolvia músicas da década de 1950 e 1880, ASSIM juntos. "Era um verdadeiro Cabaré- diz Richard".





CONTINUA AMANHÃ,COM A PARTE 2- DANDO INÍCIO AO RETORNO DO POST


ESCOLA DE ROCK























terça-feira, 21 de julho de 2009

Na Vitrola #6


OINGO BOINGO
"Também conhecida como The Mystic Knights of Oingo Boingo"




Esse post continua amanhã, não perca!!!